Coliving ou residencial com serviço: redefinindo a maneira de morar

Acompanhe neste artigo:

Para dar suporte ao público jovem que busca praticidade no dia a dia, ou mesmo ao público de alta renda que quer um pouco mais de luxo, muitas incorporadoras vêm apostando no conceito de coliving ou residenciais com serviços: empreendimentos residenciais geralmente bem localizados, que contam com uma ampla gama de serviços para seus moradores, além disso, muito rentáveis e seguros para investidores.

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Mas, afinal, de onde surgiu o coliving

Apesar de extremamente novo, o conceito de coliving se originou em 1972. Tudo a partir de Sættedammen, o primeiro projeto de cohousing (termo similar ao coliving, que se refere ao compartilhamento de habitações) do mundo. Na Dinamarca, em uma comunidade com 35 famílias, o conceito era manter as moradias privadas e compartilhar espaços de convivência e atividades, como refeições e limpeza de ambientes, com o objetivo de estimular o relacionamento entre vizinhos.

Coliving como estímulo à economia colaborativa

O projeto é pensado para um perfil constituído por casais sem filhos, jovens universitários ou recém-formados e também pessoas solteiras, agraciados com um empreendimento diferenciado e tecnológico desde o projeto arquitetônico, até o tipo de serviço que disponibiliza. Segundo o Instituto Ipespe em 2020, 68% dos mais jovens e 36% dos idosos morariam em um imóvel pequeno com áreas de convívio e planejadas. 

Além disso, essa é uma excelente opção para pessoas com os estilos de vida atuais, como os nômades digitais, pessoas que trabalham home-office ou até mesmo para os profissionais liberais. Por isso, o coliving serve para as pessoas que têm trabalhos mais flexíveis ou desejam viver em locais bem localizados, tendo um dia a dia mais prático e cômodo.

O student housing é uma opção que vai além de um alojamento, um pensionato ou uma república. É uma experiência de morar capaz de auxiliar em todos os problemas enfrentados pelos universitários e ainda maximizar as melhores oportunidades desta fase da vida, ampliando a possibilidade de relações, trocas, compartilhamento e networking.

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Como muitos empreendimentos são mais voltados para o público jovem e para investidores que desejam alugá-los, as unidades costumam ser bem compactas, de modo que o morador possa utilizar bastante os serviços e áreas comuns. 

Os custos dos serviços estão embutidos na taxa mensal de rateio. Em condomínios que utilizam os serviços da empresa Housi, como é o caso do BE Deodoro, em Maringá – PR, os custos são cobrados pelo cartão de crédito, facilitando a vida de quem escolhe morar lá. Todos os apartamentos Housi são mobiliados, decorados com muito bom gosto, totalmente equipados e prontos para morar, sem burocracia e sem boletos.

Os moradores do coliving buscam espaços inteligentes para troca de experiências, aprimoramento de habilidades e oportunidades profissionais. Misturam-se, muitas vezes, com espaços de coworking – ambientes de trabalho compartilhados.

Como funciona?

As pessoas têm seu próprio apartamento privado, porém dividem muitos espaços de uso comuns, como academia, espaço coworking, cozinha gourmet, lavanderia compartilhada, urban farm, piscinas, pet house e bicicletário, muitas vezes contando com internet de alta velocidade e criando possibilidade de networking. Desta forma, além de uma opção de moradia, o coliving é um estilo de vida que estimula o convívio, a sustentabilidade e a colaboração. 

Você sabia que há uma projeção de 100 milhões de brasileiros que aceitariam dividir espaços em imóveis (salas de estar, escritórios, cafés, lavanderias e lazer)? Fonte: Instituto Ipespe, 2020.

Por que investir?

Separamos 4 aspectos que devem ser levados em conta na hora de escolher investir num coliving, que são: acessibilidade, rentabilidade, segurança, liquidez.

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Acessibilidade: Para começar, você precisa definir quanto dinheiro você vai investir. A partir disso, a primeira coisa que precisa fazer é procurar investimentos que estejam dentro do seu orçamento. No caso do BE Deodoro da Bravo, por exemplo, há a oportunidade de se investir em uma cota do empreendimento a partir de R$2.500,00 por meio da plataforma Bloxs Investimentos.

Segurança: É a probabilidade do investidor chegar a perder uma parte ou todo o dinheiro que havia colocado em uma determinada aplicação. Todo investimento tem um risco, mas você pode apostar em investimentos mais arrojados ou mais seguros. No BE Deodoro, há possibilidade de investir de diversas formas para o que combina mais com o seu perfil.

Liquidez: é a velocidade que consegue resgatar o  dinheiro em certa aplicação. A liquidez e o prazo de vencimento são características muito importantes para se levar em conta na hora de escolher um investimento. Quando você vai precisar desse dinheiro de volta? Se tiver uma emergência, você tem uma reserva guardada? São perguntas que você deve se fazer na hora de decidir no que investir. Por isso, é importante saber seu perfil de investidor. 

Rentabilidade: É o quanto você ganha sobre o que você aplica, ele indica o grau de sucesso de determinado investimento econômico. A modalidade do coliving abre oportunidades de short stay¹ e long stay², que podem elevar a rentabilidade do investimento.

¹Short stay: É o quanto você ganha sobre o que você aplica, ele indica o grau de sucesso de determinado investimento econômico. A modalidade do coliving abre oportunidades de short stay¹ e long stay², que podem elevar a rentabilidade do investimento.

²Long stay: Locações de longa duração, com semelhanças às locações tradicionais, entretanto, essa modalidade oferece aos clientes a privacidade de uma residência junto com serviços de hospedagem, como arrumação básica da unidade, entre outros. Além disso, os apartamentos também são mobiliados e decorados.

O novo modelo de consumo que entrega a liberdade para a geração em que a flexibilidade é indispensável. Com soluções inteligentes e simples, o coliving traz o conceito #sejabravo de morar, adicionando vida e movimento aos condomínios.

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